Continuando a assinalar este marco importante na história de Côja, convidamo-lo(a) a assistir à recriação histórica de algumas atividades da época: agricultura, procura de metais e ouro de aluvião, tarefas ligadas ao rio como as das lavadeiras e dos pescadores.
Em 1122, D. Teresa de Leão troca Soure e Santa Olaia pelo castelo de Côja e seu domínio, com Fernão Peres de Trava, fidalgo galego, doando-o de seguida à Sé de Coimbra, passando o Bispo de Coimbra e seus sucessores na Sé Conimbricense, a usar a distinção de Senhor de Côja de juro e herdade, por outorga de D. Afonso Henriques, enquanto ainda Condado Portucalense.
Este marco importante da história de Côja, anterior à nacionalidade, e toda a história e património ao longo destes 900 anos, será assinalado por diversas atividades culturais e recreativas, que se iniciaram no dia 23 de julho e terminarão no dia 5 de novembro.